sábado, 23 de janeiro de 2010

Um simples telefonema

Olá Pessoal,


Dia desses quis falar com um amigo para consultá-lo sobre um assunto do qual ele é um verdadeiro especialista. Somos amigos de muitos anos, estudamos juntos nos formamos na mesma época, mas raramente nos falamos exceto, no período de férias e feriados prolongados onde é comum nos encontrarmos, pois costumamos frequentar a mesma praia.

Como eu não tinha seu telefone, liguei para a empresa que ele trabalha e pedi para a telefonista me passar para o seu ramal, disse que estava ocupado e que eu tentasse ligar mais tarde. Pedi então que me passasse o numero do telefone desse meu amigo, para evitar de ter que ligar novamente para a telefonista, aguardar um tempo até ser atendido e depois ainda correr o risco de encontrar o ramal outra vez ocupado. Disse que infelizmente não estava autorizada a me passar o ramal.

Bom, para encurtar a história, fiz mais duas ou três tentativas, na última vez, pedi que ela me fizesse o favor de contatá-lo e pedisse autorização a ele, de me passar o seu numero de telefone ou então que me ligasse. Deixei meu telefone agradeci e aguardei.

Sabe quando ela me retornou? Pois é, meu caro! Isto é uma das coisas mais corriqueiras que acontecem atualmente. Tudo bem que, por segurança ou para evitar o contato com pessoas indesejáveis, a empresa determine algumas regras de conduta, mas é preciso pensar nos inconvenientes que isto pode acarretar para a organização.

Você já percebeu como, telefonistas, porteiros de prédio e pessoas que cuidam da proteção desse tipo de acesso, desenvolvem rapidamente um gosto anormal pelo sadismo? Este sentimento chega a ser tão forte, que parece que estamos vendo o veneno que sai do seu sorriso, quando falamos com estas pessoas.

Nunca me perguntei a respeito, mas será que são os sádicos que procuram propositadamente estas posições para realizarem seus sonhos ou é a atividade que desenvolve esta comportamento perverso nas pessoas?

2 comentários:

  1. Sabe que é verdade! Outro dia tive que ir a um Hospital numa cidade em que passava as férias e meu marido passou mal. Fui logo no melhor, pois em cidade estranha não sabemos onde ir. Quando apresentamos o cartão do plano, o atendente, olhou e com o maior escarnio jogou o cartão, (quase caiu no chão) e disse que lá não aceitavam o aquele plano, só do Especial para cima. Ele parecia o dono do hospital e não um simples funcionário. É mole?
    Carol

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  2. E aquela então,dos prestadores de serviço, que não resolve o problema e voce pede para passar para alguém que resolve e ela responde que a pessoa não está. Daí voce pede o telefone direto dela e ela diz que não tem autorização...e o pior é que voce já pagou todas as prestações do que voce mandou fazer e eles não entregam...
    João Paulo

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